Interessante notar como algumas pessoas vivem numa ilha...
Inclusive eu. E a minha ilha convive com outras...
Um arquipélago, isso mesmo! Eu moro num arquipélago e com limites de além mar medidos em metros e não milhas.
O problema é quando a pessoa que te interessa tmb é uma ilha, daquelas beeem distantes de tudo e todos. Pessoas assim são cercadas de defesas, contra-argumentos e ideais próprios, que aos ouvidos de alguém menos ligado na conversa soariam como um princípio de arrogância.
Injustificada por sinal, pois esse papo de primeira impressão é anarquista demais e acaba limitando muito as pessoas. Eu procuro não seguir esses ditados fajutos...
Procuro conhecer primeiro. Mas até isso se torna difícil quando a outra parte não quer ser conhecida. Talvez por medo ou talvez...
...por desinteresse
Diariamente todos tentam colocar o seu lado, as suas idéias e suas opiniões como “verdade”. Fazemos isso inconscientemente. Portanto não de se admirar que algumas pessoas virem “ilhas” ou sejam vistas como “donas da verdade”.
E isso gera atrito.
Eu acho que estou no meio desse atrito. Talvez daí derive a minha suposta solidão.
Eu não gosto de atrito. Sou um cara controverso, argumentativo, cabeça-dura, mas não gosto de brigar. Se esquentar a cabeça com determinada coisa, é por que ela desperta interesse em mim. E muito.
Do contrario a minha reação será a indiferença, o desprezo. Por isso muitas vezes, as “ilhas” que encontro por aí me soam meio indiferentes...
E mesmo me considerando uma ilha, eu tento viver de maneira a não entrar em conflito comigo mesmo por causa disso.
É o grande lance do “conhece a ti mesmo”
É a enorme polemica do “respeite as atitudes dos outros”
É o mega conflito de idéias
É o nosso pequeno mundo
É a nossa... ilha.
Inclusive eu. E a minha ilha convive com outras...
Um arquipélago, isso mesmo! Eu moro num arquipélago e com limites de além mar medidos em metros e não milhas.
O problema é quando a pessoa que te interessa tmb é uma ilha, daquelas beeem distantes de tudo e todos. Pessoas assim são cercadas de defesas, contra-argumentos e ideais próprios, que aos ouvidos de alguém menos ligado na conversa soariam como um princípio de arrogância.
Injustificada por sinal, pois esse papo de primeira impressão é anarquista demais e acaba limitando muito as pessoas. Eu procuro não seguir esses ditados fajutos...
Procuro conhecer primeiro. Mas até isso se torna difícil quando a outra parte não quer ser conhecida. Talvez por medo ou talvez...
...por desinteresse
Diariamente todos tentam colocar o seu lado, as suas idéias e suas opiniões como “verdade”. Fazemos isso inconscientemente. Portanto não de se admirar que algumas pessoas virem “ilhas” ou sejam vistas como “donas da verdade”.
E isso gera atrito.
Eu acho que estou no meio desse atrito. Talvez daí derive a minha suposta solidão.
Eu não gosto de atrito. Sou um cara controverso, argumentativo, cabeça-dura, mas não gosto de brigar. Se esquentar a cabeça com determinada coisa, é por que ela desperta interesse em mim. E muito.
Do contrario a minha reação será a indiferença, o desprezo. Por isso muitas vezes, as “ilhas” que encontro por aí me soam meio indiferentes...
E mesmo me considerando uma ilha, eu tento viver de maneira a não entrar em conflito comigo mesmo por causa disso.
É o grande lance do “conhece a ti mesmo”
É a enorme polemica do “respeite as atitudes dos outros”
É o mega conflito de idéias
É o nosso pequeno mundo
É a nossa... ilha.
Comentários